1♥-Fanfic é uma realidade alternativa criada por fãs.
2♦-Você vê um anime que gosta, mas ele não terminou do jeito que você queria ou não aconteceu tudo o que você queria, então, você cria uma história em que acontece o que você queria que acontecesse.
.Aqui está uma fanfic que eu ACHEI em um site o link está lá em baixo, coloquei ela porque li e achei linda de + (apesar de ser uma AmuTo fanfic e eu ser uma TadAmu Fan).Ela fala sobre o natal.
OBS:Essa fanfic NÃO é minha ela pertense a Kyori-sempai
♥♠♣♦Reencontro de Natal♥♠♣♦
Lá estava ele. Caminhando sozinho enquanto a neve caia. Lá embaixo daquela imensa árvore de natal.
Ele sabia que ela não iria ir, mas nada custava esperar.
Já fazia mais de um ano que não a via. Os sentimentos de impotência e medo apertavam-lhe o peito a cada badalada do relógio.
- Quinze para meia noite. - murmurou para si em um suspiro gélido jogado aos céus. Estava observando casais felizes e seus encontros perto da mesma árvore em que ele estava.
Deu um leve sorriso ao imaginar-se com ele neste tipo de cena. O sorriso se tornava mais vivido a medida que imaginava como ficaria vermelha ao receber um abraço de surpresa como o que um rapaz acabada de dar em sua namorada.
“Eu quero tanto vê-la.” - Pensou enquanto observava novamente o relógio percebendo que se passaram apenas dois minutos desde a ultima vez que o olhara.
Estava tão ansioso que chegara ao encontro marcado com duas horas de antecedência. Mas não podia evitar; certo? Apenas queria vê-la.
Olhando novamente para o céu imaginava o quanto ele havia mudado durante sua ausência. Teria ficado mais alta? Mais bela? Menos petulante? Ele sorria cada vez menos discretamente ao pensar o quão impossível seria que ficasse mais bela ou menos petulante. O mais alta ele também duvidava, mas sabia que um ano podia ser muita coisa para mudar o tipo de garota que ela é. “Ela é do tipo de garota que amadurece rápido.”
Por mais absurdo que parecesse, mesmo sentindo tanta saudade, só havia lhe telefonado uma única vez durante sua ausência. E para falar a verdade, ele só havia lhe ligado aquela única vez por um simples impulso causado pela intensa necessidade de ouvir sua voz; mesmo que só ouvisse reclamações precisava ouvir sua voz.
Depois daquilo não manteve mais nenhum contato. Sem contar, é claro, com o e-mail que lhe enviara dias antes marcando o encontro.
Ele não sabia se ela conseguiria ou não desvendar sua mensagem, então só lhe restava esperar.
Cindo minutos para meia noite e ele se deu conta de algo que não que queira aceitar: ela poderia ter namorado. Já sabia a possibilidade, mas custava aceitar que tudo que sentia por ela não valia mais nada. Apesar de lhe prometer que a faria se apaixonar por ele, agora duvidava de suas próprias palavras.
Um ano atrás, quando partiu, deixou para trás muitos rivais. Mesmo sabendo que o mais forte deles não lhe apunhalaria pelas costas, agora se sentia inseguro. “Ela podia ter conhecido outra pessoa”. Não que fosse fácil ou volúvel, poderia apenas ter se apaixonado.
- Meia-noite. - Disse em um tom de voz triste e ao mesmo tempo decepcionado ao ouvir a décima segunda badalada do relógio de uma capela próxima.
Respirou fundo tentando aceitar o fato de ter sido abandonado. Praticamente obrigando mentalmente seu corpo magro e esguio a afastar-se da pilastra a qual estava apoiado e obrigando a si mesmo a simplesmente desistir de tudo e ir embora esquecendo que algum dia ela fez parte de sua vida.
“Agora ela deve estar feliz” - Sussurrou aos céus para consolo próprio enquanto estreitava o macio cachecol em seu pescoço para agüentar pelo menos mais um pouco o intenso frio.
“Já chega...”
Aquelas palavras que tanto ecoavam em seu cérebro finalmente chegaram em seu coração.
Ajeitando as luvas, o gorro e novamente o cachecol ele se afastou da pilastra e pôs-se a caminhar para longe da arvore tentando deixar com a neve suas melhores lembranças dela.
“Vai ser melhor assim...”
Relutante, olhou mais uma vez para trás simplesmente tentando dar mais uma chance ao seu coração. Mas foi inútil. Como todas as outras vezes. Ela não estava lá.
Após retomar o seu caminho de cabeça baixa, uma estranha e descuidada criatura esbarrou tão forte em seu peito que quase perdeu o equilíbrio e caiu no chão.
- Desculpe! - Disse a pequena criatura curvando-se a sua frente.
Ao olhar aquela pequena criatura completamente vermelha - possivelmente pelo frio- e coberta com grossas camadas de tecido - assim como ele - ele não pensou duas vezes e a abraçou.
A garota demorou um pouco para perceber o que estava acontecendo. Ela não havia visto seu rosto.
Mas ao perceber, teve a mesma reação que ele imaginava alguns minutos atrás. Suas bochechas já vermelhas como tomates por causa do frio, esquentavam novamente por culpa da vergonha. Mas isso não a incomodou. Ela apenas aconchegou-se em seus braços enquanto sentia o seu perfume tão particular.
Os dois permaneceram naquela posição em silêncio por alguns minutos, até que ele decidiu quebrá-lo sussurrando palavras no ouvido daquela pequena.
“Amu, eu te amo.”
Aquilo foi suficiente para fazê-la corar ainda mais. Mas ela engoliu a vergonha e rapidamente respondeu com a mesma doçura com que escutou.
“Eu também te amo, Ikuto.”
Os lábios dele pousaram gentilmente nos dela por alguns minutos. Depois voltaram a se abraçar, novamente em silêncio. E eles permaneceram ali, aos poucos misturando-se a outros casais. Um observador casual jamais notaria aquela cena, mas para aqueles dois, aquele pequeno reencontro de natal jamais seria esquecido pelo resto de suas vidas.
Ele sabia que ela não iria ir, mas nada custava esperar.
Já fazia mais de um ano que não a via. Os sentimentos de impotência e medo apertavam-lhe o peito a cada badalada do relógio.
- Quinze para meia noite. - murmurou para si em um suspiro gélido jogado aos céus. Estava observando casais felizes e seus encontros perto da mesma árvore em que ele estava.
Deu um leve sorriso ao imaginar-se com ele neste tipo de cena. O sorriso se tornava mais vivido a medida que imaginava como ficaria vermelha ao receber um abraço de surpresa como o que um rapaz acabada de dar em sua namorada.
“Eu quero tanto vê-la.” - Pensou enquanto observava novamente o relógio percebendo que se passaram apenas dois minutos desde a ultima vez que o olhara.
Estava tão ansioso que chegara ao encontro marcado com duas horas de antecedência. Mas não podia evitar; certo? Apenas queria vê-la.
Olhando novamente para o céu imaginava o quanto ele havia mudado durante sua ausência. Teria ficado mais alta? Mais bela? Menos petulante? Ele sorria cada vez menos discretamente ao pensar o quão impossível seria que ficasse mais bela ou menos petulante. O mais alta ele também duvidava, mas sabia que um ano podia ser muita coisa para mudar o tipo de garota que ela é. “Ela é do tipo de garota que amadurece rápido.”
Por mais absurdo que parecesse, mesmo sentindo tanta saudade, só havia lhe telefonado uma única vez durante sua ausência. E para falar a verdade, ele só havia lhe ligado aquela única vez por um simples impulso causado pela intensa necessidade de ouvir sua voz; mesmo que só ouvisse reclamações precisava ouvir sua voz.
Depois daquilo não manteve mais nenhum contato. Sem contar, é claro, com o e-mail que lhe enviara dias antes marcando o encontro.
Ele não sabia se ela conseguiria ou não desvendar sua mensagem, então só lhe restava esperar.
Cindo minutos para meia noite e ele se deu conta de algo que não que queira aceitar: ela poderia ter namorado. Já sabia a possibilidade, mas custava aceitar que tudo que sentia por ela não valia mais nada. Apesar de lhe prometer que a faria se apaixonar por ele, agora duvidava de suas próprias palavras.
Um ano atrás, quando partiu, deixou para trás muitos rivais. Mesmo sabendo que o mais forte deles não lhe apunhalaria pelas costas, agora se sentia inseguro. “Ela podia ter conhecido outra pessoa”. Não que fosse fácil ou volúvel, poderia apenas ter se apaixonado.
- Meia-noite. - Disse em um tom de voz triste e ao mesmo tempo decepcionado ao ouvir a décima segunda badalada do relógio de uma capela próxima.
Respirou fundo tentando aceitar o fato de ter sido abandonado. Praticamente obrigando mentalmente seu corpo magro e esguio a afastar-se da pilastra a qual estava apoiado e obrigando a si mesmo a simplesmente desistir de tudo e ir embora esquecendo que algum dia ela fez parte de sua vida.
“Agora ela deve estar feliz” - Sussurrou aos céus para consolo próprio enquanto estreitava o macio cachecol em seu pescoço para agüentar pelo menos mais um pouco o intenso frio.
“Já chega...”
Aquelas palavras que tanto ecoavam em seu cérebro finalmente chegaram em seu coração.
Ajeitando as luvas, o gorro e novamente o cachecol ele se afastou da pilastra e pôs-se a caminhar para longe da arvore tentando deixar com a neve suas melhores lembranças dela.
“Vai ser melhor assim...”
Relutante, olhou mais uma vez para trás simplesmente tentando dar mais uma chance ao seu coração. Mas foi inútil. Como todas as outras vezes. Ela não estava lá.
Após retomar o seu caminho de cabeça baixa, uma estranha e descuidada criatura esbarrou tão forte em seu peito que quase perdeu o equilíbrio e caiu no chão.
- Desculpe! - Disse a pequena criatura curvando-se a sua frente.
Ao olhar aquela pequena criatura completamente vermelha - possivelmente pelo frio- e coberta com grossas camadas de tecido - assim como ele - ele não pensou duas vezes e a abraçou.
A garota demorou um pouco para perceber o que estava acontecendo. Ela não havia visto seu rosto.
Mas ao perceber, teve a mesma reação que ele imaginava alguns minutos atrás. Suas bochechas já vermelhas como tomates por causa do frio, esquentavam novamente por culpa da vergonha. Mas isso não a incomodou. Ela apenas aconchegou-se em seus braços enquanto sentia o seu perfume tão particular.
Os dois permaneceram naquela posição em silêncio por alguns minutos, até que ele decidiu quebrá-lo sussurrando palavras no ouvido daquela pequena.
“Amu, eu te amo.”
Aquilo foi suficiente para fazê-la corar ainda mais. Mas ela engoliu a vergonha e rapidamente respondeu com a mesma doçura com que escutou.
“Eu também te amo, Ikuto.”
Os lábios dele pousaram gentilmente nos dela por alguns minutos. Depois voltaram a se abraçar, novamente em silêncio. E eles permaneceram ali, aos poucos misturando-se a outros casais. Um observador casual jamais notaria aquela cena, mas para aqueles dois, aquele pequeno reencontro de natal jamais seria esquecido pelo resto de suas vidas.
Eu:Espero MESMO que tenham gostado, eu AMEI.Muito bom trabalho MESMO Kyori-sempai.
(fonte:http://shugochararoom.blogspot.com/2010/12/reencontro-de-natal.html)